Apresentação

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas e Fontes de Pesquisas Bibliográficas e Virtuais ministrada pelo professor José Carlos na UERJ. Grupo: Juliana Paiva, Licéa Braga, Elaine Amarante, Alessandra Dias, Liana Melo, Luciana Moreira.

Apresentação do escritor


Nome: João Ubaldo Osório Pimentel Ribeiro
Nascimento: 23/01/1941
Natural: Ilha de Itaparica - BA


"Se não entendo tudo, devo ficar contente com o que entendo. E entendo que vejo estas árvores e que tenho direito a minha língua e que posso olhar nos olhos dos estranhos e dizer: não me desculpe por não gostar do que você gosta; não me olhe de cima para baixo; não me envergonhe de minha fala; não diga que minha fala é melhor do que a sua; não diga que eu sou bonito, porque sua mulher nunca ia ter casado comigo; não seja bom comigo, não me faça favor; seja homem, filho da puta, e reconheça que não deve comer o que eu não como, em vez de me falar concordâncias e me passar a mão pela cabeça; assim poderei matar você melhor, como você me mata há tantos anos."
(Vila Real)
   João Ubaldo Osório Pimentel Ribeiro nasceu na Ilha de Itaparica, Bahia, em 23 de janeiro de 1941.
Em 1958 inicia seu curso de Direito na Universidade Federal da Bahia. Nessa mesma Universidade, concluído o curso de Direito, faz pós-graduação em Administração Pública.
 
Em 1964 parte para os Estados Unidos, através de uma bolsa de estudos conseguida junto à Embaixada norte-americana, para fazer seu mestrado em Administração Pública e Ciência Política na Universidade da Califórnia do Sul.

Em 2008, o autor foi agraciado com o Prêmio Camões, considerado o maior galardão da língua portuguesa.
 
    
Os dados acima foram obtidos em : http://www.releituras.com/joaoubaldo_bio.asp
Academia Brasileira de Letras:http://www.academia.org.br/

Academia Brasileira de Letras


Livro sobre João Ubaldo Ribeiro

O respeito pelo original: João Ubaldo e a autotradução
O livro toma como referência básica Umberto Eco, em suas concepções de autor-modelo e leitor-modelo, escapando do foco na subjetividade do eu autoral, e neutralizando a linha de argumentação de uma linhagem de defensores do chamado “intencionalismo autoral”, que busca legitimar a tradução a partir das supostas “intenções” do escritor a ser traduzido, que alegadamente forneceriam o “sentido original” a ser “recuperado” na tradução. No que diz respeito a João Ubaldo Ribeiro, a pesquisa envolveu os romances originais e as respectivas versões, e artigos, resenhas e livros sobre ele, assim como depoimentos do próprio. O resultado desta cuidadosa pesquisa é um trabalho que é referência obrigatória de todos os interessados nos estudos da tradução e autotradução.





Este livro de  133 páginas publicado no ano de 2000  foi resultado da Dissertação de Mestrado de Idilva Maria Pires Germano orientada por Eduardo Diatahy Bezerra de Menezes.












Rita Olivieri-Godet

   Com 288 páginas, o livro, uma publicação conjunta das editoras UEFS, Hucitec e da Academia Brasileira de Letras, constitui-se na mais completa reflexão até hoje publicada sobre a obra do escritor baiano, segundo a professora Zilá Bernd, da UFRGS/CNPq, na apresentação da obra. Ela afirma, ainda, que trata-se “de  leitura indispensável para todos os interessados nas relações literatura e identidade nacional e cultural, nas relações literárias e culturais interamericanas, literatura brasileira contemporânea e na constituição da nação e, mais especificamente, para aqueles que se detêm na produção literária de João Ubaldo Ribeiro”



João Ubaldo Ribeiro: Um Estilo de Sedução.
Wilson Coutinho



      Wilson Coutinho apresenta "um escritor sensível, de um humanismo     de fazer chorar diante da miséria" e comenta os  problemas com álcool,  a    paixão pelo futebol e as especialidades culinárias de João Ubaldo. Além disso, dá um roteiro "ubaldiano" para um dia em Itaparica, apresenta análises, pelo próprio escritor, de todas as suas obras publicadas e reproduz a polêmica crônica.
 

Dissertações e Teses

 1-VIVA O POVO BRASILEIRO: NOVOS E VELHOS ENUNCIADORES: UM ESTUDO DO ROMANCE DE JOÃO UBALDO RIBEIRO
   O  trabalho de Paula da Silva Machado - UFF, orientada pelo Prof. Dr. Luis Filipe Ribeiro,tem como objeto central a obra Viva o povo brasileiro; de João Ubaldo Ribeiro. Dentre as inúmeras possibilidades de análise; enfoca-se a problematização de conceitos como ‘povo’; ‘Brasil’ e ‘nacionalidade’. Para tanto; questiona esses conceitos a fim de suscitar reflexões e ainda mais questionamentos. Serão também  enfocados nesse trabalho, o surgimento de novos sujeitos enunciadores e o diálogo entre este novo e os antigos discursos construídos pelas parcelas mais abastadas da população brasileira; observando como pode haver uma grande variedade de discursos sobre o Brasil e sobre os brasileiros. 

2-ESPACIALIDADES CÓSMICAS E HISTERIAS CRONOLÓGICAS: CAMINHOS DE GERAÇÕES E UTOPIAS EM VIVA O POVO BRASILEIRO E CEM ANOS DE SOLIDÃO 
Na sua dissertação,  orientada pelo Prof. Dr. Eduardo de Faria Coutinho, Sheila de Almeida Machado,estuda a relação entre o discurso literário e a construção de identidades na América Latina. Leia aqui.

3-VIDA E PAIXÃO DE PANDONAR, O CRUEL, DE JOÃO UBALDO RIBEIRO: UM ESTUDO DE PRODUÇÃO E RECEPÇÃO - 1993
Tese Disponível Somente em Versão Impressa na Biblioteca do Campus da Unesp

4-O RESPEITO PELO ORIGINAL
Uma análise da autotradução a partir do caso de João Ubaldo Ribeiro
Nessa tese  Maria Alice Gonçalves Antunes sob orientação da Profª Dra. Marcia Amaral Peixoto Martins entra no espaço dos estudos descritivos da tradução e investiga a autotradução a partir do caso de João Ubaldo Ribeiro que traduz suas obras para outras línguas. O estudo é se a autotradução poderia ser vista como uma possibilidade de continuação do processo de escrita original.Ler a tese no site da PUC.


5 - MITOS EM VIVA O POVO BRASILEIRO- 2004

Dissertação defendida no Curso de Pós-graduação em Letras, da Universidade Federal do Espírito Santo  por Jorge Solano Garcia de Moraes, Orientado por Alexandre Jairo Marinho Moraes.Jorge Solano busca analisar Viva o povo brasileiro pelo prisma da mitologia e seu objetivo principal nesse trabalho foi trazer à tona as mitologias que subjazem a essas imagens ou ideologias no romance.
Leia aqui.

Obras premiadas

1. "Sargento Getúlio" - Prêmio Jabuti (Revelação de autor)

2."Viva o povo brasileiro" - Prêmio Jabuti (Romance). Prêmio Golfinho de Ouro  do Governo do Rio de Janeiro.

3.Prêmio Camões 2008 -   Pelo "alto nível de sua obra literária", "especialmente densa das culturas portuguesa, africanas e dos habitantes originais do Brasil."

 

  O II Prêmio Monográfico em Administração Política João Ubaldo Ribeiro, premiação criada pela Escola de Administração da UFBA que tem por finalidade a divulgação e a valorização dos trabalhos realizados por alunos de bacharelado, mestrado e doutorado que contribuam para o desenvolvimento da profissão e da ciência da Administração no Brasil.

Textos de João Ubaldo Ribeiro

 PRECISA-SE DE MATÉRIA PRIMA PARA CONSTRUIR UM PAÍS

Texto  retirado do Jornal do Meio Ambiente, publicado em 14 de novembro de 2005, por João Ubaldo Ribeiro.Leia aqui.


O VERBO FOR

  Esta crônica foi publicada no jornal "O Globo" (e em outros jornais) na edição de domingo, 13 de setembro de 1998 e integra o livro "O Conselheiro Come", Ed Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 2000, pág. 20.
 Leia aqui.





OS PENSAMENTOS DO DIA

Imagino que agora, depois de seis meses em que o presidente ordena que o apagão desapague sem que nada aconteça, o dito apagão não seja mais problema, até porque o presidente deixou que outros dessem as ordens e - são essas coisas curiosas da vida - aí as ordens foram atendidas. Mas não entendo bem dessas altas questões e só sei é que, em toda essa crise de quem a principal culpada deve ter sido a imprensa, o governo ainda teve tempo de pensar na área cultural e ofereceu um espetáculo muito superior a qualquer clássico dos Três Patetas (no governo há muito mais de três, vivemos uma era de fartura). Continuamos na venturosa posição de este ano não termos governo até o momento e, por conseguinte, também não termos de que nos queixar. Ninguém pode alegar que ele está fazendo alguma coisa e, por conseguinte, não há ações a criticar. Leia aqui.



LÍNGUA
"Escrevendo muderno", copyright O Globo, 15/04/01
"A nível de governo, acho maravilhosa a idéia de resgatar o português, atualmente tão relegado a favor do inglês. Acho também maravilhoso achar que pelo menos 90% da população concorda que essa medida, pois essa medida, ela é fundamental para resgatar nossa cultura, hoje tão penalizada pelo domínio do inglês.  
Leia aqui.

CAMPO DE EXTERMÍNIO TAMBÉM NÃO  
Como sabem os conhecedores da História do Brasil, houve diversas tentativas de tornar a ilha de Itaparica uma nação independente. Dizem que a famosa Conspiração da Gameleira esteve perto disso, mesmo porque os portugueses, até então donos do pedaço, queriam um porto livre e o equivalente ao que hoje se chamaria paraíso fiscal e, portanto, até encorajaram o movimento. Nada se consumou, contudo, porque os conspiradores viviam adiando tudo para a próxima segunda-feira, até que todos os envolvidos encheram o saco, o que acontece ainda hoje, quando alguém puxa o assunto. Leia aqui.
 

MAIS TEXTOS DE JOÃO UBALDO
No site RELEITURAS há mais textos de João Ubaldo. Clique aqui.


 
 

Artigos

 LITERATURA JUVENIL: EM BUSCA DE UMA ESPECIFICIDADE
   Nesse artigo, Larissa Warzocha Fernandes Cruvinel doutoranda da UFG e orienta da pela Profª Dra. Maria Zaira Turchi, levanta algumas questões sobre a literatura destinada ao público mais jovem. Para tanto ela cita algumas obras de João Ubaldo Ribeiro destinadas a esse público. Leia aqui.



AUTOTRADUÇÃO: O CASO DO ESCRITOR BRASILEIRO JOÃO UBALDO RIBEIRO E A VERSÃO DE SARGENTO GETÚLIO/SERGEANT GETÚLIO
    Esse artigo de Maria Alice Gonçalves Antunes, analisa a autotradução praticada por João Ubaldo Ribeiro. A análise se dá com uma das obras que João Ubaldo fez a versão para o inglês " Sargento Getúlio". O artigo procura relacionar as estratégias do autotradutor ao fazer a versão dos ditados populares para o inglês às estratégias de domesticação e estrangeirização de Lawrence Venuti. O artigo foi publicado no site do "Projeto SABER" - Revista Unioeste.Leia aqui.



GROTESCO E PARÓDIA EM VIVA O POVO BRASILEIRO 
Artigo publicado na Revista Brasil, por João Vianney Cavalcanti Nuto - UNB. Nesse artigo Nuto estuda as relações entre grotesco e paródia no romance Viva o povo brasileiro, baseado nas concepções de Mikhail Bakhtin.Leia aqui.


DA SENZALA AO CORTIÇO - HISTÓRIA E LITERATURA EM ALUÍSIO AZEVEDO E JOÃO UBALDO RIBEIRO
Esse  artigo de Regina Dalcastagnè , publicado na Revista de História Brasileira, analisa dois romances brasileiros de épocas diferentes - O cortiço, de Aluísio de Azevedo, de 1890 e Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro, de 1984. O naturalismo de Azevedo e o tom paródico de Ribeiro estabelecem, cada um a seu modo, um instigante diálogo com a história brasileira.  Leia aqui

A NARRATIVA DE FUNDAÇÃO: IRACEMA, MACUNAÍMA  E VIVA O POVO BRASILEIRO.
Artigo da Professora Lucia Helena do Departamento de Ciências da Literatura da Universidade Federal do Rio de Janeiro.Neste ensaio, o foco se detém em fornecer subsídios para a historiografia da cultura, examinando alguns paradigmas de uma linha descontínua em tensão na trama mental de nossa cultura. Leia aqui.


UM ESTUDO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIOPOLÍTICAS DOS ESCRITORES INTELECTUAIS: JOÃO UBALDO RIBEIRO E MIA COUTO.
   O escopo do trabalho da Ângela Cristina Antunes Conceição é estabelecer um estudo analítico do ponto de vista comparativista dos romances Vila Real de João Ubaldo Ribeiro e Vinte e Zinco de Mia Couto para interpretar como se concretiza a representação dos escritores intelectuais João Ubaldo e Mia Couto nas narrativas citadas. Leia aqui.

 UM CADINHO DE MISCIGENAÇÃO: O FETICHE DA ILHA DO PAVÃO.
   Denise Salim Santos da Universidade Iguaçunesse artigo propõe uma reflexão sobre a formação da língua portuguesa falada no  Brasil, considerando a perspectiva histórica, antropológica social e cultural enfocada pelo escritor João Ubaldo Ribeiro em seu romance O feitiço da ilha do Pavão.Leia aqui

O (RE) CONTAR DA HISTÓRIA EM VIVA O POVO BRASILEIRO.   
O  trabalho de Liliam Ramos da Silva pós graduanda de Letras da UFRGS analisa Viva o Povo Brasileiro (1984), obra exemplar de João Ubaldo Ribeiro, que introduz um referencial histórico da construção da nação brasileira, das origens aos finais do século XX, detendo-se o privilégio da ação no século XIX. Leia aqui.










Entrevistas


ISTOÉ GENTE
22 de novembro de 1999 - João Ubaldo Ribeiro.
"Escrevo por dinheiro" Recuperado da depressão e sem beber, escritor prepara novo livro, diz que gostaria de escrever ... Leia aqui.
  
ENTREVISTAS ANTENA 1
22 out. 2010 - Nesta entrevista conduzida pelo jornalista Ricardo Alexandre, João Ubaldo Ribeiro explica que o êxito desta obra tem sido sedimentado ao longo dos anos, o que permite que continue a ser reeditada. Leia aqui.

ALMA CARIOCA ARTE E CULTURA 
1.Senhor Presidente,
Antes de mais nada, quero tornar a parabenizá-lo pela sua vitória estrondosa nas urnas. Eu não gostei do resultado, como, aliás, não gosto do senhor, embora afirme isto com respeito. Leia aqui. 
2. 15 set. 2008 - Aí perguntam onde eu nasci, que livros escrevi e em que datas, onde moro (isto na minha casa), ... Aventuras antietílicas... Leia aqui.
RODA VIVA TV CULTURA
 19 de Fevereiro de 2001 - O Roda Viva entrevista esta noite João Ubaldo Ribeiro. Leia aqui.
 

Instituto Moreira Salles






Vídeos

Homenagem 

Programa Entrelinhas - entrevista 

Império da Tijuca - adaptação "O Povo Brasileiro"
 
O sorriso do Lagarto Minisserie

Resumo dos livros

  O livro traz a história de CLB, uma mulher de 68 anos, nascida na Bahia e residente no Rio de Janeiro, que jamais se furtou a viver com todo o prazer e sem respingos de culpa-- as infinitas possibilidades do sexo.


O Sorriso do Lagarto
Em um livro de personagens complexos, o autor aborda temas como a ambição humana, o amor e as ameaças do mundo moderno, numa história cheia de traições e mistérios. João Ubaldo explora na obra um intrincado triângulo amoroso e cria uma alegoria sobre o mal. Ambientado na ilha de Itaparica, mas construído a partir de conflitos urbanos, o romance aborda temas caros ao autor - a dialética entre valores nacionais e estrangeiros, a corrupção, o colonialismo. E, ao tratar de estranhas experiências genéticas que ocorrem na região, provoca um debate entre a ética e a ciência. João Pedroso é um cético biólogo que abandonou tudo para se tornar pescador. Vive na ilha de Itaparica, dividindo seu dia entre o trabalho no mar e as entusiasmadas discussões com o padre Monteirinho, com quem debate questões sobre religião e filosofia, e o doutor Lúcio Nemésio, especialista nos mais diversos campos da ciência. Mas dois acontecimentos mudarão o seu destino. Primeiro, conhece Ana Clara, mulher de Ângelo Marcos, um influente - e corrupto - político local. O que, a princípio, parece apenas um caso de amor passageiro acaba por se transformar em algo mais complicado. Enquanto se deixa envolver por essa bela mulher, João Pedroso acaba, também, mergulhando numa intriga que ameaça o meio ambiente e a própria evolução humana. Aos poucos, verá seus próprios valores questionados, e terá de aprender a não confiar em ninguém.

O Albatroz Azul
  Vida, morte, renovação. Temas universais que são o eixo em torno do qual se desenrola a trama simples deste belo romance. É a história de um homem que, diante da morte, busca o sentido da vida. Um romance magnífico cuja mágica se abre ao leitor desde a primeira página.


Sargento Getúlio
 Ambientado no Nordeste dos anos 50, "Sargento Getúlio" narra a história de Getúlio Santos Bezerra, homem de confiança de um poderoso coronel de Sergipe, que precisa levar um preso político de Paulo Afonso até Aracaju. No meio do trajeto, uma reviravolta política faz com que as ordens se alterem: Getúlio não deve mais prosseguir com a missão.

O Diário do Farol
 Em um relato em primeira pessoa, um padre velho e inescrupuloso decide narrar todas as maldades que já cometeu em sua vida. Auto-exilado em uma ilha, ele pontifica um farol, chamando-o de Lúcifer, e dialoga com o leitor para convencê-lo de que não existem valores como o Bem e o Mal.

Viva o Povo Brasileiro
  Consagrado pela crítica e pelos leitores e considerado um dos mais importantes romances da literatura nacional, o livro se volta às origens do Recôncavo Baiano para recriar quase quatro séculos da história do país por meio da saga de múltiplos personagens. Obra que confirmou definitivamente o lugar de João Ubaldo Ribeiro entre os maiores escritores de língua portuguesa.

Miśeria e Grandeza do Amor de Benetida
Esse romance, narrado com muito humor e suspense, conta a história de um Don Juan, em versão nordestina, casado com a ingênua Benedita, esposa exemplar que perdoa as escapadas do marido. A morte do personagem central é o ponto de partida para a trama.

O Feitiço da Ilha do Pavão
  "O Feitiço da Ilha do Pavão" não é, nem pretende ser, um romace histórico. É uma fantasia em torno da nossa história, que envolve feitiçaria, Inquisição e mistérios.

Setembro Não Tem Sentido
  João Ubaldo  faz críticas aos mais diversos setores da sociedade, aponta a semana da pátria como algo sem sentido, vazia de alternativas, e às vezes, de respeito cívico. Para ele, ela se reduz a uma comemoração no dia 7 de stembro, ao som de tambores barulhentos que, em linhas gerais, não contribui para o entendimento da autenticidade histórica do processo de Independência do Brasil.