Apresentação

Trabalho apresentado à disciplina de Técnicas e Fontes de Pesquisas Bibliográficas e Virtuais ministrada pelo professor José Carlos na UERJ. Grupo: Juliana Paiva, Licéa Braga, Elaine Amarante, Alessandra Dias, Liana Melo, Luciana Moreira.

Artigos

 LITERATURA JUVENIL: EM BUSCA DE UMA ESPECIFICIDADE
   Nesse artigo, Larissa Warzocha Fernandes Cruvinel doutoranda da UFG e orienta da pela Profª Dra. Maria Zaira Turchi, levanta algumas questões sobre a literatura destinada ao público mais jovem. Para tanto ela cita algumas obras de João Ubaldo Ribeiro destinadas a esse público. Leia aqui.



AUTOTRADUÇÃO: O CASO DO ESCRITOR BRASILEIRO JOÃO UBALDO RIBEIRO E A VERSÃO DE SARGENTO GETÚLIO/SERGEANT GETÚLIO
    Esse artigo de Maria Alice Gonçalves Antunes, analisa a autotradução praticada por João Ubaldo Ribeiro. A análise se dá com uma das obras que João Ubaldo fez a versão para o inglês " Sargento Getúlio". O artigo procura relacionar as estratégias do autotradutor ao fazer a versão dos ditados populares para o inglês às estratégias de domesticação e estrangeirização de Lawrence Venuti. O artigo foi publicado no site do "Projeto SABER" - Revista Unioeste.Leia aqui.



GROTESCO E PARÓDIA EM VIVA O POVO BRASILEIRO 
Artigo publicado na Revista Brasil, por João Vianney Cavalcanti Nuto - UNB. Nesse artigo Nuto estuda as relações entre grotesco e paródia no romance Viva o povo brasileiro, baseado nas concepções de Mikhail Bakhtin.Leia aqui.


DA SENZALA AO CORTIÇO - HISTÓRIA E LITERATURA EM ALUÍSIO AZEVEDO E JOÃO UBALDO RIBEIRO
Esse  artigo de Regina Dalcastagnè , publicado na Revista de História Brasileira, analisa dois romances brasileiros de épocas diferentes - O cortiço, de Aluísio de Azevedo, de 1890 e Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro, de 1984. O naturalismo de Azevedo e o tom paródico de Ribeiro estabelecem, cada um a seu modo, um instigante diálogo com a história brasileira.  Leia aqui

A NARRATIVA DE FUNDAÇÃO: IRACEMA, MACUNAÍMA  E VIVA O POVO BRASILEIRO.
Artigo da Professora Lucia Helena do Departamento de Ciências da Literatura da Universidade Federal do Rio de Janeiro.Neste ensaio, o foco se detém em fornecer subsídios para a historiografia da cultura, examinando alguns paradigmas de uma linha descontínua em tensão na trama mental de nossa cultura. Leia aqui.


UM ESTUDO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIOPOLÍTICAS DOS ESCRITORES INTELECTUAIS: JOÃO UBALDO RIBEIRO E MIA COUTO.
   O escopo do trabalho da Ângela Cristina Antunes Conceição é estabelecer um estudo analítico do ponto de vista comparativista dos romances Vila Real de João Ubaldo Ribeiro e Vinte e Zinco de Mia Couto para interpretar como se concretiza a representação dos escritores intelectuais João Ubaldo e Mia Couto nas narrativas citadas. Leia aqui.

 UM CADINHO DE MISCIGENAÇÃO: O FETICHE DA ILHA DO PAVÃO.
   Denise Salim Santos da Universidade Iguaçunesse artigo propõe uma reflexão sobre a formação da língua portuguesa falada no  Brasil, considerando a perspectiva histórica, antropológica social e cultural enfocada pelo escritor João Ubaldo Ribeiro em seu romance O feitiço da ilha do Pavão.Leia aqui

O (RE) CONTAR DA HISTÓRIA EM VIVA O POVO BRASILEIRO.   
O  trabalho de Liliam Ramos da Silva pós graduanda de Letras da UFRGS analisa Viva o Povo Brasileiro (1984), obra exemplar de João Ubaldo Ribeiro, que introduz um referencial histórico da construção da nação brasileira, das origens aos finais do século XX, detendo-se o privilégio da ação no século XIX. Leia aqui.